Medo de tentar.
Medo de não conseguir.
Medo de se frustrar.
Medo de decepcionar
Medo do fracasso.
E se você não tivesse opção?
Por um instante tire o medo da equação.
Faça de conta que ele não existe.
Você tentaria, não é?
E o que pode acontecer de pior?
O pior poderia ser você obter um resultado abaixo do esperado?
A boa notícia é que um resultado abaixo do esperado é pré-requisito obrigatório de um resultado satisfatório e este por sua vez é pré-requisito de um bom resultado que também precede um ótimo resultado.
Então o pior que pode acontecer é você começar sua jornada rumo a um ótimo resultado.
Vamos à segunda camada.
Medo de deixar de ter medo.
E se você se acustumasse a não dar bola para o seu medo?
Por exemplo, você está com muito medo de ser rejeitado em uma empreitada, em uma apresentação de vendas, em uma ligação telefônica ou qualquer outra situação fora da zona de conforto.
Agora, mesmo tremendo, você vai lá e faz o que tem que ser feito.
Mas dá para fazer as coisas com medo?
Claro que sim. Eu “cago” nas calças uma boa parte do tempo.
Certa vez tive que decidir uma mudança de 180 graus na minha empresa. Mandar gente embora, fechar escritório, mudar de estratégia e buscar novos mercados. Isso faz 15 anos.
Estava aterrorizado. Mas o que tinha que ser feito foi feito. Eu andava assustado 24horas por dia. Mesmo assim as coisas foram feitas. E ainda bem que foram feitas.
Grandes decisões eu as chamo de cirurgia.
Um divórcio, uma quebra, uma demissão, uma mudança de país, um rompimento familiar inesperado, todos são eventos extremamente estressantes, mas passados alguns anos, quando olhamos para eles, apesar da sua enorme importância, nos deixaram mais fortes.
Disso você sabe porque já vivenciou grandes perdas.
O medo é um sentimento que impede-nos de sermos, no mínimo, mais fortes.
Se tiver que fazer sua “cirurgia”, vai lá e a faça. Seu legado será uma versão muito aprimorada de si mesmo. E assim vai.
Atenuando um pouco, lembro da primeira vez que dei uma palestra.
Todos os pensamentos do mundo me aterrorizavam uma semana antes e essa gritaria aumentava com o chegar da data.
Tormentas mentais como “vou travar na hora” , “e se acharem que não sou qualificado”, “e se eu não agradar”, “e se fizerem perguntas pegadinha” e se…”
“Ca-la – a – bo-ca!”
Quanta besteira meu Deus, quanta cretinice essa cabecinha pode gerar.
Ainda bem que todos nós temos uma segunda versão de nós mesmos que fica a espreita deixando nosso CEO interno operar. Como principais acionistas de nós mesmos pagamos um grande executivo para cuidar de nosso patrimônio e tocar o dia a dia.
Mas esse sujeito, que adora seu emprego, acredita que o melhor é fazer o mesmo, e deixar as coisas como estão e que se for dar um passo, nada pode dar errado, pois ele não suporta “fracassar”.
Esse CEO todos conhecemos. Ele atende pelo nome de Ego. Um bobinho que só pensa em si mas que até certo ponto sabe operar a máquina.
Como donos de nós mesmos, devemos dar um empurrão nesse carinha medroso e cheio de si.
Vamos dar um chute no traseiro do nosso ego e mandar calar a boca para o medo de tentar.
O medo vai acabar? Não, não vai.
Então, ok, façamos as coisas com medo mesmo. Do chão não passa.
É melhor decidirmos quais os saltos a dar e as batalhas a enfrentar. Afinar, ninguém escapa do aprendizado.
– Ô medo, vem cá… Dá sua mão aqui. Segura firme. No três, pulamos para dentro!
– 1… 2… 3.
– JÁ!
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